quinta-feira, 17 de março de 2011

Escrita no Magalhães

Na Quinta das Cerejeiras

Pois Luís estava ansioso por conhecer a grande cidade da qual ouvia falar as pessoas várias maneiras: umas achavam barulhenta de mais por causa do tráfego intenso e da multidão de gente a formigar por toda a parte; outras, por sua vez, eram de opinião de que todas essas filas intermináveis de automóveis e essa multidão de gente lhe dava vida, apreciavam os armazéns gigantes com as suas escadas rolantes e as mostram cheias das mais variadas coisas.
<< Pois é o que vos digo! >> - sentenciava o senhor Zé Tono, o merceeiro. << Lá na grande cidade é tudo moderníssimo, civilizadíssimo e avançadíssimo.>> Mas o senhor Cassiano ria – se daqueles juízos e troçava: << O Zé Tono só fala com exagero: gordíssimo, espertíssimo e, quando pesa o arroz e o açúcar, malandríssimo.>> (...)
Luís começou por olhar para fora, observando com atenção o que se passava na estrada, o movimento dos carros, as camionetas gigantescas que transportavam mercadorias, as ultrapassagens imprudentes que irritavam o senhor Cassiano, as povoações, árvores onde rebentavam as folhas, dos pinheiros com as suas agulhas que pasciam longos dedos verdes e os campos sulcados onde estava semeado e feijão e plantadas as batatas.


Na Quinta das Cerejeiras (texto adaptado)
Trabalho dos alunos do 4º ano

sábado, 12 de março de 2011

Desfile de Carnaval




No dia de carnaval nós fizemos um desfile pelas ruas da Fuseta e cantamos com a professora de música.
Fomos vestidos de futbolistas e fomos fazer um desfile de carnaval nas ruas da Fuseta e depois viemos para a escola a pé.
O Rodrigo não foi vestido de nada mas divertiu-se também no carnaval que foi muito fixe.
As meninas foram vestidas de claque de futebol.